A chance de falha numa vasectomia é de cerca de 1 para 4.000 homens. Isso significa que como método contraceptivo ela é mais segura do que alguns tipos de pílula, do que preservativo e outras formas de evitar a gravidez. A maior garantia de segurança para o homem que fez a vasectomia é o espermograma de controle após a cirurgia.
Sim, a vasectomia pode ser revertida a partir da realização de uma nova cirurgia, chamada Reversão de Vasectomia. Clique aqui para saber mais.
Como em qualquer procedimento médico, intercorrências e complicações também podem ocorrer na vasectomia. As principais são:
1) Hematoma e sangramento: ocorre em cerca de 2% dos casos. Cirurgiões menos experientes ou com menor volume de cirurgias podem ter o dobro de taxa dessas complicações.
2) Infecção: ocorre entre 3-4% dos casos. São chamadas orquites e se caracterizam por um aumento doloroso do testículo e do epidídimo, normalmente unilateral. Pacientes com infecção necessitam tratamento com antibióticos, antiinflamatórios e repouso mais prolongado. O uso de antibiótico profilático e a realização do procedimento em ambiente hospitalar - e não em consultórios que nem sempre preenchem todas as condições de segurança e normas da ANVISA - também reduzem esse risco.
3) Hemospermia: presença de sangue no esperma, ocorre em menos de 1% dos casos. Pode ocorrer nas primeiras semanas após a cirurgia. Não tem nenhum impacto clínico e são autolimitados.
4) Síndrome dolorosa pós-vasectomia: ocorre em cerca de 1 a 2% dos pacientes que podem apresentar dor testicular, normalmente unilateral, com duração maior do que 6 meses no pós-operatório. Isso pode se dever à obstrução cirúrgica do epidídimo, processo inflmatório ou autoimune no pós-operatório, isquemia testicular, ou pinçamento nervoso. A maior parte dos paciente é controlada com medicações analgésicas, antibióticos e acupuntura. Quando há falha de tratamento clínico, é indicada a reversão da vasectomia ou epididimectomia ou devervação microcirúrgica do testículo.
Na década de 80, dois estudos chegaram a propor que homens vasectomizados tinham risco aumentado para câncer de próstata. Desde então, muitos estudos mais modernos e com maior peso científico foram feitos e nenhum deles demosntrou risco aumentado de câncer em homens vasectomizados. Portanto, não há nenhum dado científico atual que mostre essa relação.
Não. A libido é controlada principalmente pela testosterona. Esse hormônio é regulado pelo testículo e liberado diretamente no sangue. A potência é dada pela circulação de sangue no pênis e pelo nervos cavernosos que em nada são afetados pela cirurgia. É normal que o homem evite ter relação nas primeiras semanas após a cirurgia, pois há um certo receio, medo de sentir dor e certo dolorimento no testículo.
Sem o risco e o medo da gravidez indesejada, muitos homens na verdade relatam que a maior liberdade e segurança aumentam a sua satisfação sexual após a cirurgia.
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